Tanto o homem quanto a mulher podem promover a alienação parental. Habitualmente, quem detém maior convivência tem maiores chances da prática, afinal, o genitor que se encontra com reduzida convivência tem menos chance de submeter suas vontades. 

Um exemplo:

Uma criança que passa o final de semana com um pai extremamente permissivo, que não sabe impor limites para a criança/adolescente, ele pratica alienação parental, já que a parte que realmente educa é vista como sendo a pessoa má da relação.

Uma criança ou um adolescente não consegue distinguir com plenitude o que é melhor para si, por isto existe o sistema protetivo. Imagine aquele paizão de final de semana levando o filho no burgão…. batata frita… e na casa da mãe é só brócolis…. óbvio que a criança vai preferir o pai.

Quando esta preferência extrapola a razoabilidade, quando começa a interferir na relação e convivência daquele que está sendo afetado, posso dizer que há alienação parental.

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