O alienador tem um sádico prazer em exibir o filho nas redes sociais. Para disfarçar o sadismo “FINGE” que bloqueia o alienado. ‘Finge’, porque, se quisesse de fato OCULTAR a imagem do filho, não postaria ou bloquearia a foto para todos os parentes e amigos do alienado.
No auge da crueldade o alienador mantem amizades virtuais com pessoas ‘estratégicas’, alguns tios, tias, madrinhas, padrinhos, avós, primos, ou seja, essas pessoas que estão ‘bloqueadas’ de contato físico com a criança, mas não virtual, vão ver a imagem da criança ou do adolescente e vão passar para o genitor alijado do filho cumprindo o objetivo da postagem.
A qualquer hora ou lugar estão lá os smartphones em ação clicando o passo à passo do filho. Cada pose, cada gesto é pensado pelo alienador para causar os mais diversos sentimentos no alienado.
Os padrastos se exibem em piscinas com os enteados como se estivessem no paraíso. Madrastas posando de mães em reuniões escolares, pintando as unhas das meninas, acompanhando enteados no barbeiro, passeando no parque de mãos dadas, postam junto com as fotos mensagens provocativas.
Mães alienadoras fazem selfie com filho e postam legendas de amor declarado. Filho não deixa barato e comenta: #amoserfilhodemãesolteira.
Pais fazem vídeos, trocam a foto do perfil e permitem que a atual mulher poste em sua página no dia das mães o agradecimento pelo presente feito na escolinha da criança entregue à ela em detrimento da mãe biológica.
É um exibicionismo de dar desgosto.
Os exibicionistas sabem que uma legião de usuários vão dar print na tela e ou salvar o retrato da criança e enviar para o genitor que sofre com a ausência do filho.
Longe de qualquer discurso moralista, de vez em quando, as coisas fogem do controle e fotos totalmente inadequadas são exibidas online: garotos bebendo bebida alcoólica com padrasto, ou meninas dançando ‘funk’ com madrasta, entre outros.
A realidade é mascarada. Filhos angustiados e deprimidos pelo pacto de lealdade com genitor guardião, com problemas de comportamento, com mau desempenho escolar, etc., parecem felizes nas poses ensaiadas, mas os olhos não mentem. Reparem o olhar sem brilho e entristecido das crianças e adolescentes alienados.
Vidas hiperconectadas, exibidas, compartilhadas, ‘curtidas’, comentadas e ENVIADAS ao genitor “bloqueado”.
A quem querem enganar os alienadores? Quem não quer ter a vida exposta, não posta!
Nas redes sociais é possível ver o rodizio de ‘padrastos’ e ‘madrastas’. A cada mês um ‘novo relacionamento sério’ no perfil do Facebook. Crianças são vistas nos colos do/as atuais já na primeira semana do namoro. E o novo/a parceiro/a do/a alienador/a se prestam ao papel de legendar o evento: Eu e meu novo/a filho/a.
Com toda parentela do/a ex mantida como “amigos” nas redes sociais o/a alienador/a pretende o quê? Sigilo ou exposição?
Reclamam que o ‘bloqueado’ foi fuçar no Face quando o que querem é virar microcelebridades momentâneas para os familiares deste. Querem obter prazer humilhando o pai ou mãe da criança ou adolescente expondo o filho inadequadamente no Facebook ao lados do/as novo/as companheiro/as que se tornam colaboradores, co-participes, co-autores no processo de alienação parental.
O principal motivo da exposição em tempos de vidas hiperconectadas é ver a foto ou vídeo ser compartilhado e “curtido” até chegar no genitor alienado, único objetivo da postagem e isso causa um enorme prazer aos seus autores.
O feedback instantâneo de comentários aquece o ego e incentiva novas postagens online, seja entre seus amigos, seja em um grupo de desconhecidos em escala global como acontece nas postagens dos grupos de pais, mães e avó alienados onde alienadores postam para gerar polemicas, marcando o nome do/a ex. Depois que têm a certeza que o ‘recado’ chegou ao destinatário, excluem a postagem.
O passatempo do alienador é registrar imagens, produzir vídeos e publicá-los na internet para que o “bloqueado” SAIBA seus passos, mesmo que isso vá complica-lo em curto prazo, mas se exibir e exibir o filho para eles vale qualquer risco!
É comum encontrar nos processos fotos do alienador nos Rodeios de Jaguariúna, Americana, Barretos, em bares e casas noturnas, tudo regado a muito álcool e o alienado se pergunta: – Com quem ficou a criança se não ficou comigo?
Os alienadores têm o hábito de expor e exibir que vão viajar com a criança ignorando totalmente que o passeio será na data que o filho deveria estar com o outro genitor.
Depois contam o que compraram, onde foram e o que comeram, mas reclamam nos autos que o alienado “bloqueado” invadiu sua privacidade. Quem não quer ter a privacidade invadida, NÃO publica!
O alienador tem necessidade de se expor em grupos virtuais, porque, seu objetivo principal é que amigos e familiares do alienado curtam, compartilhem e encaminhem suas postagens para o alienado.
Despertar a raiva alheia parece uma obrigação para os exibidos de plantão!
O genitor que carrega o filho como um troféu sente prazer em atualizar a localização no Facebook para mostrar os endereços badalados onde tem ido com a criança ou adolescentes e novo/a namorado/a, enquanto o genitor ausente é apagado da memória do filho e impedido de ter qualquer tipo de contato.
Também não resistem à tentação de postar fotos do trio feliz no carro saindo para passeios divertidíssimos. A ostentação da falsa felicidade virou uma praga virtual.
O mesquinho genitor alienante quer causar inveja e ciúme virtual, no entanto, junto às conexões, fotos, selfies e check-ins, podemos concluir que as redes sociais foi o propulsor importante para denunciar a fragilidade egóica do alienante. Eles necessitam incessantemente da aprovação dos outros através dos ‘likes’ e comentários, principalmente se esses vierem de conhecidos ou familiares do/a ex. Querem expor o menor e necessitam da validação do outro através de “curtidas” que muitas vezes são falsas.
O Facebook “caiu como uma luva” para os exibicionistas que juram de pés juntos que não expõem a criança para o “bloqueado” ver, mas descaradamente mantém no rol de amigos toda parentela do alienado.
Os cínicos descarados e atrevidos alienadores não saem dos grupos familiares de “WhatsApp” e quando querem produzir provas de que não proíbem o contato, enviam para o grupo fotos da criança ou adolescentes que eles NÃO permitem que tenha contato físico com nenhuma pessoa do grupo, sejam elas avós, tios, primos, padrinhos. As pessoas que receberam a foto ficam sem entender e quando perguntam como está o ente querido, não obtêm mais respostas!
O alienado exibicionista cria uma personalidade fictícia, mascara a realidade e cerca o filho numa redoma fantasiosa e ilusória e aprisiona a criança num mundo virtual de felicidade constante, mas o final dessa realidade pré-fabricada está longe de ter um final feliz como nos contos de fadas.
Parem com ridículas exposições de inocentes. As crianças ou adolescentes merecem ser preservados e não ostentados como “Taças” que se ganha em competições!
texto do blog de Liliane Santi
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